Legislativo Municipal

Continua em tramitação na Câmara Municipal projeto do prefeito José Sarto que visa promover a cultura oceânica em Fortaleza

O projeto de lei nº 144/2024, de autoria do Executivo, que tem como objetivo promover a cultura oceânica em Fortaleza foi lido na pauta da última quinta-feira, 13, e encaminhado à Comissão Conjunta de Educação, Constituição e Justiça e Meio Ambiente, por ter recebido 9 emendas.

O projeto busca aumentar a conscientização sobre a importância dos oceanos e incentivar práticas sustentáveis relacionadas ao uso e conservação dos recursos marinhos. A iniciativa inclui a implementação de programas educativos, a promoção de atividades nas escolas bem como a preservação dos ecossistemas marinhos.

O que diz o projeto?

Fica instituída a promoção da cultura oceânica, entendida como a relação mútua, individual e coletiva com o oceano, promovendo uma relação cívica e sustentável com os ecossistemas marinhos

O programa prevê a adoção de atividades voltadas ao letramento oceânico, abrangendo temas como: turismo sustentável, esportes náuticos, mudanças climáticas, pesca sustentável, conservação marinha, combate ao lixo no mar, e impactos das ações humanas nos oceanos.

Na área da educação está prevista a formação contínua de professores e gestores escolares sobre Cultura Oceânica, por meio de cursos, workshops e capacitações oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação.

Além disso as escolas municipais serão incentivadas a participar de programas, que promovam a integração dos alunos em atividades educativas e práticas relacionadas à Cultura Oceânica. Dentre elas; visitas técnicas, expedições educativas, atividades de campo e feiras de ciências nas escolas municipais que abordem temas relacionados ao Oceano.

Na economia, fica estabelecido também o fortalecimento, incentivo e impulsionamento da economia azul sustentável, usando a conservação dos recursos marítimos e o desenvolvimento sustentável. Bem como está previsto a promoção do turismo azul sustentável, com foco na manutenção e ampliação de unidades de conservação marinhas e costeiras para preservação dos ecossistemas marítimos locais.

Fonte: Comunicação Social – CMF

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