Coworking torna-se alternativa para advogados que desejam trabalhar em home office
Com a pandemia do novo coronavírus, uma realidade que era considerada possível em um futuro distante, tornou-se presente: o home office. De acordo com uma pesquisa realizada em 2020 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o teletrabalho pode ser adotado em 22,7% das ocupações nacionais, alcançando mais de 20 milhões de trabalhadores. Várias empresas tiveram que aderir esse novo modelo de trabalho para conseguir driblar as fortes consequências da COVID e claro, pensar no bem estar dos seus colaboradores.
O fato é que alguns profissionais conseguiram se adaptar a essa nova realidade e outros nem tanto. Algumas dificuldades foram encontradas, como a baixa produtividade, as atividades domésticas que se envolvem com o trabalho no decorrer do dia e sem contar que muitos não contam com um espaço adequado para desempenhar o trabalho. Segundo uma pesquisa da EY, divulgada com exclusividade pela VOCÊ S/A, 27,2% dos profissionais reclamam que a conexão de internet em casa não é tão veloz quanto a do trabalho, o que com certeza contribui para a baixa produtividade, tornando o dia mais estressante.
Solução favorável
É nesse cenário que os escritórios inteligentes destacam-se como uma boa opção para que profissionais consigam um espaço amplo e confortável para trabalhar, além de ser uma opção segura, prática e econômica. O diretor da Unijuris, um coworking exclusivo para a advocacia aqui no Ceará, Matheus Oliveira, afirma que o advogado precisa passar uma boa imagem para o seu cliente, para isso, precisa de um bom local para atendê-lo. “É preciso causar uma boa impressão nesse primeiro momento para os profissionais atenderem seus clientes da melhor forma possível, independente de ser uma reunião virtual ou não. Sem contar com outros benefícios, que vão desde o endereço fiscal, assim como telefone fixo, internet de ponta e serviços de secretariado, tudo isso ajuda o profissional a desenvolver melhor seu trabalho. Em tempos tão difíceis, qualquer suporte a mais torna-se necessário e indispensável”, ressalta Matheus.