Por que silenciam os civilistas cearenses?
Esta é uma pergunta que não quer calar, em meio a tamanho silencio e desprezo dos civilistas cearenses, no momento que o Senado Federal, se prepara para votar um “novo” Código Civil Brasileiro, embora o senador Rodrigo Pacheco insista em afirmar que se trata apenas de uma “atualização”, discutida apenas por uma comissão de juristas, sem ampla consulta à sociedade.
Com o silencio das entidades representativas dos advogados, magistrados e ministério público, no Ceará, terra de Clovis Beviláqua é como se assunto tão importante para vida dos cidadãos não existisse.
Na realidade, apenas o senador Eduardo Girão (Novo -CE) se pronunciou, mostrando-se “preocupado com o que se apurou, citando reportagem da Gazeta do Povo sobre as mudanças, como demandas do abortismo, identitarismo woke e defesa da ideologia de gênero que poderia alterar os conceitos de família e de pessoa na legislação”.
Urge que os civilistas cearenses acordem, os nossos professores, o Instituto dos Advogados do Ceará se movimente e dê sinal de vida, pelo menos em homenagem ao nosso tão festejado Clovis Beviláqua