Prossegue a programação da II Semana de Acessibilidade da Justiça Federal, no Ceará
Prossegue nesta terça-feira, 19 a programação da II Semana de Acessibilidade da Justiça Federal da 5ª Região (JF5), promovida pelas Comissões Permanentes de Acessibilidade e Inclusão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região – TRF5 e das Seções Judiciárias vinculadas.
Na Justiça Federal do Ceará (JFCE) a data foi marcada, ontem, 18, com a visita institucional da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Ceará, presidida pelo advogado Emerson Damasceno.
Os membros da OAB foram recepcionados pela Diretora do Foro, juíza federal Gisele Sampaio; pelo presidente da Comissão de Acessibilidade da JFCE, juiz federal Gustavo Melo Barbosa. Participaram, também, do encontro os servidores e membros da comissão, Walfrido Viana, Juliana de Araújo Diniz, Gisele Peixoto e Emanuela Ribeiro.
Na ocasião, a direção da JFCE apresentou os projetos em andamento pela administração, reforçando que “a preocupação com a acessibilidade é uma preocupação com cidadania e humanidade independente de você ser ou ter alguém com deficiência na sua família”, afirmou a diretora do foro. Entre as ações desenvolvidas neste ano, a capacitação de três turmas de servidores terceirizados em atendimento a pessoa com deficiência, as mudanças no portal da seção judiciária, a criação de uma sala multissensorial. Também adiantou sobre um diagnóstico que está sendo construído com foco na experiência do usuário da JFCE e que servirá de base para várias outras ações da instituição.
instalada a sala multissensorial que deverá atender crianças atípicas.
Ainda nessa segunda, 18, durante a abertura da II Semana de Acessibilidade, o juiz federal Danilo Fontenele, da Seção Judiciária do Ceará, apresentou o livro infantil “O jardim da minhoca Noca”, de sua autoria. A obra conta, de forma lúdica, como a minhoca, que não possui visão nem audição, encontra pelo jardim vários outros personagens com deficiência. O livro tem QR Code, para que as pessoas cegas possam acessar a narração, além de um glossário e diversos girassóis nas ilustrações, símbolos das doenças não perceptíveis.