Soluções digitais podem auxiliar empresas na transição da Reforma Tributária
Não é novidade que a Reforma Tributária é um tema de grande relevância e impacto para as empresas no Brasil, e a sua interpretação e implementação pode gerar desafios e mudanças significativas nas rotinas fiscais e tributárias, especialmente para os departamentos responsáveis pela gestão dessas frentes. A previsão é a de que a Reforma Tributária entre em vigor em 2026, com sua implementação completa sendo prevista para 2027. Enquanto isso, vivemos um cenário em que estão pendentes de aprovação no Congresso algumas regulamentações necessárias para a conclusão definitiva do seu texto, o que deverá ocorrer entre 2024 e 2025. No entanto, o presidente da câmara, Arthur Lira, disse que vai trabalhar pela aprovação de regras para o início da transição ainda no 1º semestre de 2024. Dessa forma, a Reforma, e sua implementação, passam a valer, a partir de então, de forma gradual. Entre diversos outros pontos que a Reforma irá alterar, podemos destacar a transformação e unificação de cinco tributos: ICMS (estadual), ISS (municipal), IPI, PIS e Cofins, que incidem sobre os produtos e serviços comprados pela população em apenas três impostos: IBS, CBS e IS.
À medida que nos preparamos para as mudanças que estão por vir, é evidente que a adoção de soluções digitais se mostra como uma estratégia fundamental para garantir a eficiência e a conformidade das organizações diante das novas regras e práticas. De acordo com dados do Ministério da Economia, a Reforma Tributária tem como objetivo simplificar o sistema de arrecadação e promover maior equidade fiscal, simplificando também, desta forma. Uma reforma tributária pode simplificar o sistema de impostos, unificando vários impostos em um único imposto sobre valor agregado (IVA), isso pode ajudar na administração fiscal. No entanto, a transição para as novas diretrizes pode demandar dos empreendedores uma série de adaptações e investimentos em tecnologia.
Neste cenário, utilizar soluções digitais irá ajudar as empresas a ganhar tempo, prevenir perdas e gastos desnecessários, e manter a sua conformidade fiscal em meio às adequações que deverão ser realizadas em decorrência da reforma. Essas ferramentas possibilitam a automação de processos, a integração de sistemas e a geração de relatórios precisos, facilitando o cumprimento das obrigações fiscais e a tomada de decisões estratégicas.
Fonte – Júlia Sardenberg – julia@mention.net.br
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