Capes e MEC reconhecem evolução do Mestrado em Direito da UNI7
O Mestrado Acadêmico em Direito Privado da UNI7 conquistou um salto na primeira avaliação quadrienal após sua instalação. O Conselho Técnico Científico (CTC) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), elevou a nota do Mestrado da instituição para 4, obtendo a maior progressão possível durante o período analisado. Cabe ressaltar que todo o processo avaliativo é contemplado pelo Ministério da Educação (MEC).
“Um programa jovem, bem articulado, bem-organizado, com propósitos muito claros e com abrangência temática que enfatiza uma área do direito que passa por uma retomada conceitual e instrumental”. Assim a comissão avaliadora, composta por especialistas ligados a instituições jurídicas de outras unidades federativas, definiu o Mestrado em Direito da UNI7. Ainda enfatizando que: “a coerência entre a proposta, as pesquisas, a produção e a atuação e inserção na comunidade justificam que a nota seja elevada de 3 para 4”.
Foi disponibilizado pela comissão organizacional um documento que define os critérios avaliativos, sendo eles: a articulação, aderência e atualização das áreas de concentração, as linhas de pesquisa, projetos em andamento, estrutura curricular, infraestrutura disponível, missão e modalidade do programa. A Capes também considera o perfil do corpo docente e sua compatibilidade à proposta do Programa e observa a existência de um planejamento estratégico que compreende o futuro desenvolvimento da organização.
Os avaliadores também destacaram os índices de comprovação de inserção local, regional e nacional, a participação em redes de pesquisa (em âmbito de direito privado) além de acordos de cooperação com outras entidades acadêmicas. Hoje, o Mestrado em Direito da UNI7 tem como área de concentração “Relações Privadas, Sociedade e Desenvolvimento” e duas linhas de pesquisa: “Relações Privadas, Direitos Humanos e Desenvolvimento” e “Relações Privadas, Mercado e Desenvolvimento”.
O coordenador do Mestrado, professor-doutor João Luís Nogueira Matias, explica que todos estes requisitos se vinculam à produção intelectual (bibliográfica, técnica e/ou artística) e refletem o comprometimento de docentes e discentes para que este resultado fosse alcançado em tão curto espaço de tempo. “Não se trata de algo tão comum ou corriqueiro um salto avaliativo como o que conquistamos de um quadriênio para o outro. Isso mostra que estamos no caminho certo e nos aponta o desafio de continuarmos em busca de um crescimento cada vez maior e com impacto na sociedade”.
Fonte – UNI7