Advocacia

Advogado Raphael Castelo Branco assumirá como membro titular do Conselho Nacional da Pessoa Idosa do Ministério dos Direitos Humanos (MDH)

Em visita institucional ao Conselho Federal da OAB, na última quarta-feira (27), o vice-presidente da Comissão Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa e presidente da ESA-CE, Raphael Castelo Branco, participou da eleição que admitiu a OAB Nacional como membro do Conselho Nacional da Pessoal Idosa (CNDPI). A vaga será ocupada por Castelo Branco como titular e Rosângela Lucinda, da OAB/Paraná, como suplente. A posse está prevista para ocorrer no dia 22 de agosto, no Ministério dos Direitos Humanos (MDH).

Composto por 18 entidades da sociedade civil, para o biênio 2023-2025, o Conselho integra a estrutura do MDH) e é responsável pela supervisão, o acompanhamento e a fiscalização da Política Nacional da Pessoa Idosa; o apoio à promoção de campanhas educativas sobre essa faixa etária; a gestão do Fundo Nacional do Idoso; a promoção de estudos, debates e pesquisas; entre outros.

“É importante a Ordem estar na vanguarda desta pauta, de defesa da pessoa idosa. A OAB tem uma missão constitucional de defesa dos direitos humanos, como o direito da pessoa idosa e, em razão disso, a instituição está à disposição para auxiliar o trabalho da Comissão”, disse o presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti.

Para o vice-presidente da Comissão, Raphael Castelo Branco, a admissão foi uma conquista. “Eram 37 entidades disputando essas 18 vagas. A OAB é uma entidade que tem relevância, principalmente para a nossa luta, que é a defesa do direito das pessoas idosas”, destacou Raphael.

A advogada Rosângela Lucinda ressaltou que o órgão é indispensável na elaboração de políticas públicas de amparo ao envelhecimento e que a OAB tem muito a contribuir. “A população idosa tem crescido cada vez mais, e a perspectiva é que isso não mude. Temos que pensar no futuro, em políticas públicas para essa população”,  disse.

Atenção específica à advocacia mais experiente

Raphael Castelo Branco ressaltou que advogados idosos também enfrentam dificuldades. “Muitos desses advogados acabaram perdendo patrimônio ao longo dos anos. Tiveram dificuldades em administrar, não fizeram um planejamento previdenciário e até mesmo enfrentam dificuldades com a digitalização dos processos”, pontuou Castelo Branco. “As prerrogativas da advocacia idosa merecem uma atenção específica”, pontuou.

Fonte – Comunicação Social – OAB-CE